Adílio é uma das expressões máximas de um Maracanã socialmente democrático, um lugar de espetáculo para todos, e que há muito já não é mais.
Ele é símbolo de um Flamengo que era essencialmente time do povo, do pobre, do preto, do peão de obra e da empregada doméstica, e, em poucas vezes, do patrão.
Adílio era craque em um futebol mágico, que deixou de existir há quarenta anos.
Obrigado por tantas alegrias.